terça-feira, novembro 14, 2006

O tempo é mesmo um Deus cruel...

Crava em nossa memória A espada enferrujada das horas. No rosto, O traço roto dos anos sem pincel. Sem demora, Minuto a minuto, Nos devora. Nos mastiga com a força do pensamento E nos cospe na sarjeta da eternidade. Para Sebastião Nery, meu amigo!

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