terça-feira, janeiro 09, 2007
Canteiro de ervas e flores
Os ferros pesados
Prendem o corpo cansado
Com pregos enferrujados pelo tempo.
Vai ser difícil romper a aurora
Levando este corpo torto,
Em frangalhos,
Com os pés descalços,
Sem chinelos.
Vai ser difícil conduzir este peso morto
Até a eternidade.
No entanto,
Banho na belaidade
O coração pequenino,
Que nunca deixou de ser menino,
Buscando apenas um trago de primavera
No canteiro dos sonhos eternos.
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Um comentário:
Preciso dizer alguma coisa?
Não teria tamanha audácia! Você em quantas linhas quiser escreve a história da história!!!
Novamente, parabéns! Sempre sempre Parabéns!
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