quinta-feira, julho 23, 2009
Borboletas,
Guardei em minha gaveta,
Cheia de manhãs e ventania.
Quando faltava poesia,
A abria,
E um novo dia nascia no canteiro
Que fazia inteiro em minha cama.
Assim os dias eram lindos,
Com canto de pássaros
Nas flores bordadas nos retalhos da colcha de sonhos e pensamentos.
O meu quarto era,
Na verdade,
Porto poesia;
E minha vida,
Renovada magia.
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6 comentários:
Ai, ai, ai, ler vc é um sonho...
Bjobjo querido amigo;)
que texto mais lindo, amo borboletas, amo sua poesia...quanto tempio hein?beijosd,Mi
oi petros, lindo texto. adorei conhecer seu blog. beijos da amiga jornalista carol .
Petronio, eu li o artigo de poetas, as crianças, linda história, graças para a partilha-lo.
Un abrazo
Lindo. Adorei!!
Borboletas na caixinha da vida: é exatamente disso que precisamos. Voar suave sempre, apreciando cada pouso na sua beleza e peculiaridade.
Suas palavras, querido, são graciosas como as borboletas, mas tem significados do tamanho de uma baleia azul.
Beijo com carinho!
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