quarta-feira, junho 30, 2010

Depois da porta, É quando nada mais importa. A vida não se mede dividida, Mas pelo gosto das coisas Na hora da partida... Despedida, O beijo meu no abraço que não te dei. A vida vai longe E nós nem chegamos aqui.

4 comentários:

Anônimo disse...

oi,poeta,
Engana-se quem pensa que você não chegou onde queria.Sua sensibilidade já lhe abriu as portas do coração de quem o lê.
Precisa mais? Quer coisa melhor que tocar os corações,encantar como o toque de uma linda flauta a vida das pessoas?Para mim,recente conhecedora da sua arte,tudo o que li foi muito bonito e profundo.Continue arrancando do fundo de sua alma toda sensibilidade que for passível e você terá sempre alguém como eu para recolher palavra por palavra e assim tornar mais bonita a vida e mais fácil de ser vivida.

Maria José Baía Meneghite

Anônimo disse...

Sua poesia é vida inteira...
Muita luz
Ana

Jeferson Cardoso disse...

A vida é cheia de cheiros e sabores, de perdas e ganhos, de idas e vindas.
Jefhcardoso do
http://jefhcardoso.blogspot.com

Anônimo disse...

Imagem e texto dançam na retina inquieta por trás ou na frente da tela. Perspectivas e prismas; atores e governantes deste espaço se mesclam; e neste êxtase da falta de uma certeza surge o pensamento.
Silêncio ... pasmação ... plasmação do sonho do retorno esperado da inocência. Vida espontânea e integral, vida de índio. Cara de índio, de Brasil, de Pau, de queda, de doce gosto amargo de re-voltar-se Realidade.
Verdade!