sexta-feira, novembro 19, 2010

Eu sou o tempo… O tempo que não se entrega; Meio pedra, Meio perda. Em tudo engendra O tempo que não se pega, Navega... Que vem, Passa, Ameaça, E não fica.

5 comentários:

Anônimo disse...

Petrônio, o tempo passa... mais sua poesia Navega e Ancora em nosso Coração
Muita Luz
Ana Coeli

Vania disse...

Sim, tua poesia navega no tempo espiritual... cruza as fronteiras do espaço e da alma...
abarca, em cada novo porto, outros sonhos, outras vidas e supernovas poesias...
mergulha no profundo mistério do tempo fora do tempo...

Anônimo disse...

Sr. Petrônio:
Gostaria de comentar,não sobre os seus bonitos versos, mas sim, sobre a mais lúcida descrição e definição sobre características de certa figura pública brasileira. O texto "Um corpo insepulto" de sua autoria e publicado na Gazeta do Sul de Santa Cruz do Sul de 24/11/2010.
Minhas sinceras congratulações, contudo, se possível, gostaria de ler e guardar sua descrição e definição sobre outra figura pública fortemente assemelhada com a do artigo citado.
Com muito respeito e admiração,
Carlos Menezes
(carlos.menezes7@hotmail.com)

Teresa Vargas Feria disse...

A special greeting, wish you a happy 2011
your faithful reader.

Carmen Troncoso Baeza disse...

Que bonitos pensamientos, esta toma esta muy buena, felicitaciones.