Crava em nossa memória
A espada enferrujada das horas.
No rosto,
O traço roto dos anos sem pincel.
Sem demora,
Minuto a minuto,
Nos devora.
Nos mastiga com a força do pensamento
E nos cospe na sarjeta da eternidade.
Para Sebastião Nery, meu amigo!
terça-feira, novembro 14, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário